O desembargador André Fontes, do TRF2, negou um habeas corpus e manteve preso o contado Rildo Alves, preso por ordem de Marcelo Bretas, na Operação Armadeira.
Rildo era o responsável por marcar encontros os empresários envolvidos na Lava-Jato e os auditores fiscais que lhe pediam propinas.
A defesa de Rildo alegou que ele era vítima de “constrangimento ilegal”. No entanto, Fontes afirmou que “não há demonstração inequívoca da ilegalidade da prisão”.
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