Embora haja divisão na adesão à greve de caminhoneiros marcada para o próximo 16, sob convocação de liderança de Pernambuco - o transportador autônomo Marconi França - cresce o descontentamento da classe, que apoiou em massa a eleição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), com o que consideram baixa velocidade das ações tomadas pelo governo para atender à categoria. O burburinho nos grupos do WhatsApp - catalisador das mobilizações que levaram à greve de 2018 - e mesmo o desencontro de informações remetem ao clima anterior a maio do ano passado.
Greve ampla é improvável, mas tensão cresceu
Sindicato de Santos não destacarta liderar paralisação se agenda não avançar, mas considera momento inoportuno para greve
Por Leila Souza Lima, Fabio Murakawa e Matheus Schuch — De São Paulo e de Brasília