A análise leva em conta as 180 áreas de Índice de Desenvolvimento Social, criado pelo Instituto Pereira passos.

De acordo com o estudo, nas regiões mais carentes nada seria mudado. As equipes continuariam visitando as famílias.

Em outras áreas, as clínicas seriam transformadas em postos de saúde e o número de equipes médicas seria reduzido. Nesses bairros, os moradores é que passariam a procurar os médicos nos postos.

Segundo o estudo, cada equipe da clínica da família pode dar cobertura para 3.500 pessoas. E o posto de saúde pode atender até 14 mil.

Segundo o secretário da casa civil, Paulo Messina, o dinheiro economizado, com a redução de equipes, será investido nos hospitais, que estão com repasses atrasados. O estudo deve ser concluído em 3 semanas. Ainda não há o número de clínicas que seriam transformadas em postos e nem o tamanho da redução de equipes da família.

A prefeitura enviou ontem para a câmara de vereadores a proposta de orçamento para o próximo ano. Houve uma redução de 12 por cento para a saúde. Passou deR$6,01 bilhões para R$5,28 bilhões.