A decisão do presidente Jair Bolsonaro de se dirigir ontem à sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília, para cumprimentar Carlos Alberto Vilhena, que tomou posse como procurador federal dos Direitos do Cidadão, foi considerada, no Congresso, um passo em falso em sua disputa contra o Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia de posse foi realizada por meio de videoconferência. No fim, Bolsonaro avisou que iria cumprimentar Vilhena pessoalmente.
Deputados veem pressão de Bolsonaro sobre Aras
Mesmo tendo ligação com Bolsonaro, Aras pediu ao Supremo a abertura de inquérito para investigar a conduta do presidente
Por Marcelo Ribeiro, Matheus Schuch, Isadora Peron e Murillo Camarotto — De Brasília