Coworkings perdem receita mas querem se reinventar na crise

Há um certo otimismo, porém, de que as interações presenciais, quando possíveis, continuarão a ser importantes e que o coworking pode diversificar serviços para atender novos perfis e demandas do trabalho. Se de um lado, empresas que ocupavam no pré-pandemia coworkings reveem contratos, do outro existem profissionais e companhias que buscarão esse formato no pós-pandemia.

Uma pesquisa recente com 39 coworkings brasileiros, realizada pelo Instituto Nexxera e o Studio Sapienzal, indica que 92% tiveram perdas diretas na receita devido a pandemia.

Com o fechamento de grande parte dos espaços compartilhados, 62% viram o faturamento cair de 25% até 75% em apenas um mês de crise. Dos participantes, 13 estão em Santa Catarina e 10 em São Paulo e metade possui até 50 coworkers, 28% até 100 e 23% até 200.

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