Finanças
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Por Lucas Hirata e Olívia Bulla, Valor — São Paulo

A bolsa brasileira tenta manter o sinal positivo ensaiado em reação às mudanças na proposta da reforma tributária, apresentadas no início desta tarde. Mas, o sinal negativo vindo das bolsas de Nova York e nas ações dos bancos prejudicam os negócios locais.

Às 15h20, o Ibovespa oscilava em alta de 0,38%, aos 128.084 pontos, enquanto os índices Dow Jones e S&P 500 cediam 0,18%, cada. Entre as ações, Vale ON subia 0,55%, enquanto Petrobras tinha leves altas de 0,21% e de 0,18% nas ON e PN, nesta ordem. Nos bancos, Bradesco PN caía 0,40% e Itaú Unibanco PN cedia 0,20%.

Especialistas consultados pelo Valor Pro mais cedo já esperavam uma melhora no comportamento da bolsa brasileira, sob influência do noticiário político. “O relator da reforma tributária [Celso Sabino] havia prometido para hoje uma versão inicial [da proposta] e o mercado estava em compasso de espera”, comentou a economista-chefe da Reag Investimentos, Simone Pasianotto.

Ela lembra que a proposta original, apresentada ao final do mês passado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, causou muito desconforto nos mercados domésticos. Porém, a nova versão da reforma tributária apresentada hoje está longe de provocar uma euforia nos ativos locais, embora seja suficiente para absorver a queda vista mais cedo, deixando a bolsa com um viés mais neutro.

Entre as propostas anunciadas, o estrategista-chefe da Guide Investimentos, Luis Sales, chama a atenção para a redução do Imposto de Renda sobre as empresas (IRPJ), que ajuda a compensar a tributação de dividendos. “É uma sinalização de mais moderação no texto. Sabemos que não é a versão final, mas tira o peso que seria uma mudança mais drástica”, explica o profissional.

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