Professores do estado e município do Rio anunciam paralisação de 24 horas

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18 Comentários

  • EmpregaDor
    E o meu comentário?
  • EmpregaDor
    Cinco anos sem reposição salarial e 14% de contribuição... O professor tem a obrigação de trabalhar por amor.... Com pagamento no décimo dia útil e ainda arcando pelo atraso nas contas...
  • EmpregaDor
    E cinco anos sem reposição salarial e com 14% de contribuição... O professor tem a obrigação de trabalhar por amor...
  • Manoel Antonio Martins
    A decisão sobre a paralisação ou não é do profissional e não dos cargos de chefia,o motivo é justo ,porém,acredito que a paralisação não deve ser o único recurso ,devemos insistir em outros meios de sensibilização da sociedade.
  • Alessandre Pereira de Andrade
    Acredito que seja para ganhar mais um dia de feriado, nada neste país é levado a sério.

Professores do estado e município do Rio anunciam paralisação de 24 horas

Um dos coordenadores do SEPE/RJ, Gustavo Miranda, durante ato dos professores
Um dos coordenadores do SEPE/RJ, Gustavo Miranda, durante ato dos professores Foto: Arquivo pessoal
Camilla Pontes
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O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (SEPE/RJ) divulgou em seu boletim que professores das redes estadual e municipal vão fazer, nesta quarta-feira (24), uma paralisação de 24 horas. Os principais motivos são a proposta da Reforma da Previdência e as novas regras que devem atingir as aposentadorias dos servidores públicos.

Segundo o sindicato, o texto acaba com o atual regime especial do magistério. O projeto que tramita no Congresso aumenta o tempo mínimo para a aposentadoria da categoria, que hoje é de 50 anos de idade e 25 anos de contribuição para mulheres – que representam 80% dos professores – e 55 anos de idade para homens e 30 anos de contribuição. Uma assembleia da categoria está marcada para às 16 horas, na Praça XV, no Centro do Rio.

De acordo com o coordenador geral do SEPE/RJ, Gustavo Miranda, também vão aderir ao ato os profissionais dos municípios de Volta Redonda, Cabo Frio, Tanguá, Niterói, Mesquita, Cachoeira de Macacu, Itaboraí, Mendes, Nova Iguaçu, Nova Friburgo e Miguel Pereira. “Queremos que a proposta seja retirada da pauta do Congresso e seja discutida com a sociedade, porque ela vai afetar toda a classe trabalhadora, sobretudo os mais pobres”, disse.

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