Por G1


Um profissional de saúde realiza um teste em um centro de testes de coronavírus no subúrbio de Northcote, em Auckland, na Nova Zelândia, nesta quarta-feira (12) — Foto: David Rowland/AFP

A Nova Zelândia confirmou nesta quinta-feira (13) (horário local) mais 13 casos do novo coronavírus na cidade de Auckland — todos relacionados aos quatro outros registros da Covid-19, doença que voltou ao país após 102 dias sem transmissão local.

Tanto as pessoas diagnosticadas com o vírus quanto familiares e outras pessoas próximas ficarão em quarentena obrigatória, determinou o diretor-geral de Saúde, Ashley Bloomfield. Auckland, maior cidade do país, voltou ao lockdown.

Na quarta, o país já havia determinado o confinamento dos asilos de idosos, e a primeira-ministra Jacinda Ardern não descartou adiar as eleições gerais previstas para setembro no país.

O Parlamento deveria ser dissolvido nesta quarta para permitir a organização das eleições. Ardern anunciou o adiamento da dissolução para segunda-feira (17), com o objetivo de observar como evolui a situação sanitária.

"Tenho consciência até que ponto será difícil para aqueles que têm entes queridos nestes estabelecimentos (os asilos), mas é a forma mais forte de protegê-los e cuidar deles", explicou Ardern, que quer evitar que as casas de repouso dos idosos se tornem focos de contágios.

A Nova Zelândia, que registrou no total 22 óbitos na população de 5 milhões de habitantes, não confirmava um caso de transmissão dentro de seu território desde 1º de maio.

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