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A crise da segurança pública no Rio de Janeiro

A crise da segurança pública no Rio de Janeiro

O repórter de ÉPOCA Sérgio Garcia dá um panorama do caos vivido na cidade e fala sobre o medo constante da população carioca

REDAÇÃO ÉPOCA
19/07/2017 - 17h01 - Atualizado 19/07/2017 17h14
Podcast da Época (Foto: Época)

A falência da segurança pública no Rio de Janeiro reativou o passado nas áreas antes pacificadas – pelo menos em tese. Assaltos a pedestres à luz do dia e em regiões movimentadas, roubos de carros e adolescentes invadindo ônibus para arrancar celulares de passageiros são cenas comuns, e o sentimento de medo tomou conta da cidade.

No Morro da Providência, no Complexo do Alemão e na Cidade de Deus, por exemplo, os criminosos voltaram a circular em bandos, armados e recorrem a táticas de guerrilha contra a polícia. Em ritmo mais intenso que a escalada da violência, cresceu a sensação de insegurança da população carioca. O sossego que se ensaiou com as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) ficou para trás.

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Na edição desta semana, ÉPOCA fala sobre essa falsa sensação de calmaria que pairou na cidade por um tempo e os prejuízos, a frustação e o medo vividos pela população. O repórter de ÉPOCA Sérgio Garcia comenta seu trabalho de reportagem e dá um panorama sobre a crise de segurança no Rio de Janeiro.








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