As conquistas são constantes. Mas, neste Dia Internacional da Mulher, a face mais cruel de uma sociedade historicamente machista ainda se revela entranhada no cotidiano. Um levantamento da Polícia Civil do Rio obtido com exclusividade pelo GLOBO mostra que, dos 132 assassinatos de mulheres investigados pelas delegacias de Homicídios (DHs) da Capital e de Niterói e São Gonçalo num período de um ano, 63 deles (ou 48%) foram considerados feminicídios, quando a vítima é morta devido à sua condição de sexo feminino.
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Ódio, menosprezo, ciúmes ou sentimento de posse permeiam as barbáries cometidas contra as mulheres. E quase sempre, diz a delegada Marcela Ortiz, da DH do Rio, que conduziu o estudo, são “crimes de covardes”, em que os agressores se sentem legitimados e creem ter justificativas para matar.
— Em geral, os agressores culpam as vítimas para assassiná-las. Dizem que elas provocaram, que tiveram posturas que eles julgam erradas... Isso é reflexo do machismo, que é uma questão cultural contra a qual todos precisamos lutar — diz Marcela.
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Histórias de brutalidade
Os casos analisados pela delegada se referem a março de 2015 a março de 2016, quando completou um ano da entrada em vigor da Lei 13.104 — que alterou o Código Penal para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio, incluindo o crime no rol dos hediondos, com pena de 12 a 30 anos de prisão. Ao se debruçar sobre esses assassinatos, Marcela ressalta que, primeiro, era preciso separar as mortes causadas por confrontos de facções criminosas ou conflitos com a polícia, por exemplo, daquelas que realmente caracterizassem o feminicídio, decorrente da violência doméstica e familiar e/ou desprezo ou discriminação à condição de mulher.
Examinando os inquéritos, dos 108 investigados na capital, a polícia identificou elementos suficientes para qualificar 47 deles (44%) como feminicídios. Em Niterói e São Gonçalo, foram 26 homicídios de mulheres, 16 (67%) motivados pela condição de sexo feminino da vítima. Já a DH da Baixada não informou quantos foram os assassinatos de mulheres no período, mas caracterizou 51 mortes como feminicídios. Assim, apenas nessas três áreas da Região Metropolitana, sem contabilizar os casos do interior, foram constatados 114 feminicídios, uma média de um a cada três dias.
São histórias de brutalidade que como a que aconteceu no fim de 2016 em Copacabana. Para comemorar o aniversário do marido, uma jovem deixou um recado no espelho do guarda-roupas do casal com a frase “Obrigado por fazer parte da minha vida. Te amo!”. Dias depois, ele usou um martelo para matá-la e cortar a boca da mulher, deixando seu rosto como o do personagem Coringa.
— Observando os casos, conseguimos traçar um perfil dos assassinos. É muito comum eles desconfigurarem a face das vítimas, por conta dos ciúmes, como se pensassem que ninguém mais poderá ver a beleza delas — comenta Marcela.
Com requintes de atrocidade, há outros traços que costumam se repetir nos feminicídios. Frequentemente os crimes acontecem dentro da residência das mulheres — sem que haja sinais de arrombamento —, próximo à casa delas ou em lugares que fazem parte da rotina das vítimas. Asfixia, sufocamento e facadas são comuns. Assim como um histórico de violência anterior, muitas vezes relatado pela família ou pessoas próximas às mulheres mortas.
Os assassinos, por sua vez, muitas vezes simulem latrocínios ou suicídios. Mas, pelo menos no Rio, fechado o cerco contra os criminosos, a maioria acaba confessando o crime. Num caso do início deste ano, marido e mulher voltavam para Paciência, na Zona Oeste, depois de deixarem o filho na Rodoviária Novo Rio. Num primeiro depoimento, ele contou que o casal tinha sido encurralado por três bandidos e que a mulher foi morta quando ele estava desacordado, após ter apanhado dos supostos assaltantes. A polícia desconfiou de incoerências no relato. Ele, então, admitiu que a matou, alegando ter ouvido conversas dela com uma amiga sobre outro homem. Em depoimento, foi além: disse que depois de agredi-la, imaginou seria preso, enquadrado na Lei Maria da Penha. Supôs que ela ficaria com sua casa, enquanto ele, preso, passaria como “otário”. Já que iria mesmo parar no presídio, afirmou, resolveu matá-la.
Assim como nesse crime, dos 47 feminicídios da capital no período analisado, 83% (39 deles) foram elucidados. O percentual é alto também na Baixada (55% solucionados) e em Niterói e São Gonçalo (56%). Nas três regiões, outro aspecto em comum é que a maioria só é resolvida pela investigação policial, enquanto uma menor parte envolve flagrantes. Nesse processo, afirma Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios, as famílias das vítimas também precisam ser acolhidas.
— O trabalho de investigação passa por várias fases. Uma delas é o humanitário, com um policial psicólogo que atende a família.
Quando não chegam ao homicídio, os números também são alarmantes. Diariamente, o Tribunal de Justiça distribui 118 ações penais de violência contra mulheres, são deferidas 55 medidas protetivas de urgência, e a Justiça recebe 90 denúncias de ameaças em todo o estado. São 130 mil processos de violência contra mulheres estão em andamento no estado e quase três prisões por dia decorrente da violência contra a mulher.
Além disso, com dez anos de vigência da Lei Maria da Penha, dados do Ligue 180, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, indicam que a violência contra as mulheres continua disseminada em todo país. O balanço do primeiro semestre de 2016, no comparativo com o mesmo período de 2015, mostra um crescimento de 133% no volume de relatos de violência doméstica e familiar, com aproximadamente 58 mil registros nos seis primeiros meses deste ano. O Distrito Federal ocupa o primeiro lugar com a maior taxa de registro de denúncias feitas ao Ligue 180 no 1º semestre de 2016, enquanto o Rio aparece em 6º lugar, com uma taxa de 64,2 por 100 mil mulheres. E, em números absolutos, o maior volume de ligações foram feitas da cidade do Rio de Janeiro (5.482), seguida de São Paulo (4.537) e Brasília (2.317).
Para Marisa Chaves, coordenadora do Centro de Referência Para Mulher Suely Souza de Almeida, da UFRJ, ressalta que, apesar disso, muitos casos poderiam ser evitados se a rede funcionasse de forma mais eficaz. Ela conta que vários municípios têm fechado seus centros de referência, como em São Gonçalo, Cabo Frio e Queimados. Assim como o estado fechou dois de seus quatro centros, enquanto o da Baixada funciona de forma precária, em salas cedidas pela prefeitura de Nova Iguaçu.
— Como garantir direitos com o fechamento dos serviços de atendimento à mulher? — questiona Marisa: — Muitos classificam como crime passional. Não é. Os crimes normalmente são programados, não acontecem em momento de fúria. O agressor vê a mulher como propriedade dele. Quando a perde, acha que pode matá-la — completa.
Casos como de Rosângela Maria Sá, hoje com 49 anos. Depois de 21 anos junto com o primeiro homem de sua vida, o casamento se desfez. Com a família dela toda em casa, em São Gonçalo, o ex-marido dela jogou gasolina sobre ela e ateou fogo. Sobreviveu, segundo ela mesma, por um milagre. Foi em abril de 2009. Mas até hoje carrega as marcas de 75% do corpo queimado.
— Quando aconteceu aquela explosão, em frações de segundos pensei na minha mãe, nas minhas filhas, no meu sobrinho que estava dormindo na minha cama... Corri para a rua, comecei a rolar no chão, cheio de lixo, porque já tinha visto aquilo num filme, quando uma das minhas filhas me ajudou a apagar o fogo — conta Rosângela.
Hoje, o marido dela está preso. Rosângela reconstrói a vida fazendo o que gosta: virou uma militante no combate à violência contra a mulher, declama poesias, aprende a tocar flauta... E acolheu em sua casa o neto de 16 anos de seu ex-marido, fruto de um relacionamento dele anterior ao casamento.
— O meu desafio hoje é dar a oportunidade de ele ter uma vida diferente do avô e do pai, que também já foi preso. E educá-lo para ele ter a dignidade de não repetir o que eles fizeram. Quanto a mim, não tenho vergonha das marcas que tenho. Vergonha é de quem fez isso. O importante é viver. E viver bem — conclui Rosângela.
Um dia na Delegacia da Mulher
por
Caio Barreto Briso
Ela entra cabisbaixa, de cabelos presos. Enquanto aguarda atendimento no balcão, olha para a calçada, com medo de quem passa na Rua Visconde do Rio Branco, no Centro. Está em pânico desde sexta-feira, quando foi espancada ao sair de uma igreja evangélica. Um policial logo se aproxima, e eles conversam por alguns minutos. Ao ir embora, vira para trás e indaga:
— E se eu for assassinada?
J. foi agredida por ordem da ex-mulher do seu noivo, com quem está há nove meses. Um homem que dizia-se filho de bicheiro a atacou por trás. Ela levou um soco nas costas, outro na nuca, até que apareceu a ex do noivo. Os dois, juntos, a derrubaram na calçada e depois chutaram sem dó sua cabeça e a perna direita. Até a ambulância levá-la para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, foram 45 minutos de espera.
— Desmaiei com as porradas, acordei com uma desconhecida segurando minha mão. Cheguei à emergência com hipotermia, pois estava chovendo. Não tinha maqueiro nem neurologista no hospital — conta, sem conter as lágrimas. — Estou tomando remédios para depressão que me deixam dopada, mas amo meu noivo, tenho que aguentar. Rezo para Deus tirar a mágoa do coração dessa mulher.
Existem 14 Delegacias de Atendimento à Mulher no estado, sendo três na capital. No Centro, na tarde de segunda-feira, elas entravam hesitantes. Nem sempre encontram abrigo, pois essas delegacias registram apenas ocorrências que se enquadram na Lei Maria da Penha, criada em agosto de 2006 para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher — por isso, J. terá que ir a uma delegacia comum.
Enquanto esperam atendimento, algumas trocam poucas palavras:
— Foi o marido? — indagou uma.
— Não, meu filho — respondeu.
X. sentia-se culpada ao denunciar o próprio filho, mas não viu outra alternativa após o homem de 25 anos jogar um capacete na sua cabeça. Diagnosticado com bipolaridade, ele interrompeu o tratamento psiquiátrico por conta própria aos 14, quando começou a fumar maconha. Pede dinheiro à mãe toda semana, mas ela resolveu dar um basta.
— Comecei a dizer “não”, e ele detesta ser contrariado. Disse que ia me matar, que ia esfolar minha cara, e jogou o capacete com força — conta a senhora, moradora da Baixada Fluminense. — Ele está acabando com minha vida. Para falar a verdade, é a terceira vez que venha à delegacia. Era um bom menino, mas não duvido que ele tente me matar mesmo.
Segundo a juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo, com 24 anos de experiência em vara de família, as ocorrências mais comuns que chegam à Justiça são de lesão corporal cometida pelo marido.
— Já fiz plantão em que recebi 76 processos de violência contra mulher num único dia, entre 11h e 18h. Infelizmente é atribuído um valor diferente à palavra da mulher. Em muitas denúncias não há testemunhas, em outras não há provas. É possível que a mulher esteja inventando? Sim. Mas é provável? Não, não é. A probabilidade é muito grande — afirma.
A. saiu da delegacia aos prantos. Como as outras mulheres naquela tarde, teve dificuldade para falar sobre o ex-marido, que a arrastou pelos braços e a jogou no chão, para fora do apartamento que os dois compraram juntos, na Rua Redentor, em Ipanema. Ex-modelo internacional, vivia um casamento dos sonhos aos olhos dos outros. Casou-se com um francês que conheceu em Paris e tiveram dois filhos. Demorou a perceber que estava nos braços de um dominador.
— Ele não me deixava ter amigos, nem uma vida própria. Acabou com minha autoestima. Quando eu não queria sexo, ele ficava possesso e forçava tanto que eu fechava os olhos e pensava “isso é só um corpo, é só um corpo".
Quando descobriu que seu ex-marido era bissexual, o amor que ainda sentia desapareceu.
— Era metido a machão, até homofóbico. Meus filhos cresceram ouvindo ele gritar comigo, mas na frente dos outros era uma farsa. Meu filho mais velho está do lado do pai. A mais nova fala em morar comigo, mas ele não me deixa mais vê-los, nem falar ao telefone. Quando tento ir à casa onde eles moram, ele chama a polícia. Vou a pé do metrô do Leblon ao Vidigal, onde vivo hoje, porque não tenho dinheiro. Ele me deixou sem nada.
Também há casos como o da estudante Alane de Souza, de 23 anos, que pediu para seu nome não ser omitido, ao contrário das outras entrevistadas. Ela foi agredida pelo professor de artes marciais, em uma academia na Tijuca:
— Ele me jogou no chão e começou a me xingar porque não consegui fazer um exercício, repetindo que não estava treinando bailarina. Tinha acabado de voltar de uma cirurgia no joelho, e ele sabia disso. Está doendo muito.
Onde pedir ajuda
A rede de apoio às mulheres vítimas de violência é vasta, mas nem sempre ela é utilizada. Por medo, muitas nunca denunciam seus agressores, e várias voltam a viver com eles. Apenas com o conhecimento do abuso é possível tomar providências.
Confira onde é possível buscar ajuda no estado do Rio:
RIO DE JANEIRO
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres/SPM-Rio
Praça Pio X, nº 119, 7º andar, Centro – Rio de Janeiro CEP.: 20.040-020.
Tel.: 2976-7455
Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga
Rua Benedito Hipólito, n° 125 – Praça Onze – Centro – Rio de Janeiro CEP: 20.211-130
Tel./Fax.: 2517-2726
Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) MÁRCIA LYRA
Rua Regente Feijó, n° 15, Centro/Rio de Janeiro CEP: 20.060-060
Tel.: (21) 2332-7199 (Recepção) / 2332-7200 (Administrativo)
Centro de Referência de Mulheres da Maré Carminha Rosa
Rua 17, s/n°, Vila do João – Maré (Anexo ao Posto de Saúde)
Tel./Fax: 3104-9896/ 3104-5170
Horário de Funcionamento: 2ª à 5ª feira de 9:00h às 16:00 horas
Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida
Praça Jorge Machado Moreira, 100 - Cidade Universitária - Rio de Janeiro - CEP 21941-598
Telefones 3938-3773 - 3938-3720
Casa da Mulher de Manguinhos
Av. Dom Hélder Câmara, n° 1184/Casa de Tijolos
Tel.: 2334-8913 / 2334-8914
Horário de atendimento: de segunda a quinta, de 9h às 17h
Casa Abrigo Lar da Mulher
(Endereço sigiloso)
Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.
Casa Abrigo Cora Coralina
(Endereço sigiloso)
Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.
DISQUE MULHER
Rua Regente Feijó, 15, Centro/RJ
(21) 2332-8249
DISQUE ASSEMBLÉIA DIREITOS DA MULHER
08002820119
E-mail: cddm@alerj.rj.gov.br
DISQUE DENÚNCIA
E-mail: misiji@gmail.com
(21) 2253-1177
DEAM Centro
Av. Visconde do Rio Branco, n° 12, Centro
Referência: perto da Praça Tiradentes
Telefones Plantão: (21) 2334-9859 / 3657-4323
Fax: (21) 2332-9996
DEAM LEGAL Oeste
Rua Cesário de Melo, n° 4138 - Campo Grande CEP: 23050-100
Telefone: (21) 2333-6941 / 2333-6944 / 2333-6940 / 2332-7588 / 2332-7537 / 2332-7549 / 2332-7548 / 2333-6944 Fax: 2332-7588
DEAM LEGAL Jacarepaguá
Rua Henriqueta, 197 - Tanque
Referência: Rua do Posto de Saúde, do Corpo de Bombeiros e da CEDAE.
Telefone Plantão: (21) 2332-2578/2574
NUAM Complexo do Alemão
45ª DP - Complexo do Alemão
Rua Nova sem número, Itararé (entrada pela Estação Itararé do Teleférico)
Tel.:3885-4486
NUAM Rocinha
11ª DP - Rocinha
Rua Bertha Lutz, 84, São Conrado
Tel.: 2334-6772
NUAM Santa Cruz
36º DP – Santa Cruz
AV. D. João VI, 67
Plantão: 2333-7246
I Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Lâmina 2 do Complexo do Judiciário, na Avenida Erasmo Braga, 115, 12º andar, sala 1204.
Tel.: (21) 3133-3820
II Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Rua Carlos da Silva Costa, 141, Bloco III, Térreo, Centro, Campo Grande CEP.: 23050-230
Secretaria: Telefone: (21) 3407-9731 / 3407-9732
III Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulh er
Rua Professora Francisca Piragibe, 80 – Taquara – Jacarepaguá CEP.: 22710-195
Tel.: 2444-8171
IV Juizado da Violencia Doméstica e Familiar contra a Mulher
Endereço: Rua 12 de Fevereiro, s/nº Bangu – CEP: 21.810-050
Telefone: (21) 3338-2030/3338-2031
V Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Endereço: Av. Erasmo Braga, nº 115 - 12º andar - sala 1204 – Centro – Rio de Janeiro – CEP: 20.020-903
Telefone: (21) 3133-3938-3133-3939
VI Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Fórum Regional da Leopoldina. Rua Filomena Nunes, 1071, Sala 106, Olaria - CEP.: 21021-380
Secretaria: Telefone: (21) 3626-4200/4371/4372
CEJEM - Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Endereço: Av. Erasmo Braga, n° 115, Lâmina I - Sala 905. Castelo - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: 3133-2996 Fax: 3133-3309
CEJUVIDA Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica
Plantão Judiciário – Rua Rodrigues Alves, nº 731 – Centro
Entrada pela Av. Binário do Porto
Tel. (21) 3133-3894 / (21) 3133-4144
NUDEM (Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher)
Rua do Ouvidor, 90, 4º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: 2332-6371
Atendimento: de segunda-feira a quinta-feira, das 10h às 16h
Email: nudem@dpge.rj.gov.br
Defensoria Pública
Sede: Av. Marechal Câmara, 314
Site: www.dgpe.rj.gov.br
E-mail: dgpe@dgpe.rj.gov.br
Ouvidoria: 0800 282 2279
Ministério Público
Ouvidoria do Ministério Público
Tel.: 127 ou pelo site: mprj.mp.br
HOSPITAL ESPECIALIZADO
Hospital Maternidade Fernando Magalhães - Unidade de saúde do município do Rio de Janeiro referência para a realização do aborto legal. Funciona 24h.
Rua General José Cristino, 87, São Cristóvão.
Tel.: (21) 3878-1498 / 3878-2327
HOSPITAIS DE EMERGÊNCIA QUE ATENDEM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
Hospital Municipal Souza Aguiar - Praça da República, 111 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth - Praça XV de Novembro, 04 - Fundos Praça XV, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda - Rua Moncorvo Filho, 67 Centro, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Miguel Couto - Rua Mário Ribeiro, 117 - Gávea, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Paulino Werneck - Estrada da Cacuia, 745 - Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Salgado Filho - Rua Arquias Cordeiro, 370 - Méier, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Maternidade Carmela Dutra - Rua Aquidabã, 1037 - Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Maternidade Herculano Pinheiro - Av. Min. Edgard Romero, 276 - Madureira, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Francisco da Silva Telles - Avenida Ubirajara, 25 - Irajá, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Maternidade Alexander Fleming - Rua Jorge Schimdt, 331 - Marechal Hermes, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Lourenço Jorge / Maternidade Leila Diniz - Av. Ayrton Senna, 2000 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Hospital da Mulher Mariska Ribeiro - Praça 1º de Maio, s/n - Bangu, Rio de Janeiro, RJ
Policlínica Lincoln de Freitas Filho - Rua Álvaro Alberto, 601 - Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Municipal Pedro II - Rua do Prado, nº 325 – Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Estadual Albert Schweitzer - Rua Nilópolis, 329, Realengo - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Estadual Carlos Chagas - Rua Gal. Osvaldo Cordeiro de Faria, nº 466 - Marechal Hermes, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Estadual Eduardo Rabello - Estrada do Pré, s/n - Senador Vasconcelos, Rio de Janeiro, RJ
Hospital Estadual Rocha Faria - Avenida Cesário de Melo, 3215 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ
Hospital Estadual Getúlio Vargas - Rua Lobo Júnior nº 2293 - Penha, Rio de Janeiro, RJ
BELFORD ROXO
Superintendência de Políticas para Mulheres
Av. Joaquim da Costa Lima, n° 2.490, Santa Amélia - Belford Roxo CEP: 26.165-385
Tel.: 2761-6604 / 2761-6700
Centro Especializado de Atendimento à Mulher de Belford Roxo - CEAMBEL
Av. Joaquim da Costa Lima, n° 2.490, Santa Amélia - Belford Roxo. CEP: 26.165-385
Tel.: 2761-6604 / 2761-6700 - Fax: 2761-5845
Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h
DUQUE DE CAXIAS
Departamento dos Direitos da Mulher
Avenida Brigadeiro Lima e Silva, n° 1.618 - Bairro: 25 de Agosto – Duque de Caxias
CEP: 25.071-182
Telefone: (21) 2672-6667 / 2672-6650 ramal 222
Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência
Rua Manoel Vieira, S/N - Centenário - Duque de Caxias (Localizado dentro do Complexo de Assistência Social Juíza Olímpia Rosa Lemos).
Telefone: (21) 2653-2546
Horário de Funcionamento: de segunda a sexta, de 8h às 17h
GUAPIMIRIM
Coordenadoria de Políticas para as Mulheres
Avenida Íta, n° 117 - Centro - Guapimirim
Telefone: (21) 99186-4622
MESQUITA
Coordenadoria Municipal de Políticas para Mulheres (CMPM)
Rua: Egídio n° 1459, Vila Emil – Mesquita
Tel.: 2696-2491/2697-2750
Centro Especializado de Atendimento a Mulher – CEAM - Mesquita
Rua Egídio, n° 1459 – Vila Emil. CEP: 26.553-000
Tel./fax: 3763-6093
Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h
NILÓPOLIS
Superintendência dos Direitos da Mulher de Nilópolis
Rua Antônio João Mendonça, n° 65, Centro - Nilópolis.
Tel.: 2691-6887/3684-1946
Casa Municipal da Mulher Nilopolitana
Rua Antônio João Mendonça, n° 65 – Centro - Nilópolis. CEP: 26.540-020
Tel.: (21) 2691-6887
Horário de Funcionamento: de 9h às 17h
NOVA IGUAÇU
Coordenadoria de Políticas para Mulheres
Rua Teresinha Pinto, 297, 2º andar, Centro – Nova Iguaçu. (prédio do CRAS)
CEP: 26.215-210
Tel.: 2698-2562/2668-6383
Núcleo de Referência de Atendimento à Mulher
Rua Teresinha Pinto, 297, 2° andar, Centro – Nova Iguaçu. (prédio do CRAS)
CEP: 26.215-210
Tel.: 2698-2562/2668-6383
Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira das 9h às 17h
Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) BAIXADA
Rua Coronel Bernardino de Melo, s/n°, Bairro da Luz – Nova Iguaçu. (Ref.: Rua do Fórum)
CEP: 26262-070
Tel.: (21) 3773-3287
Atendimento: Segunda a sexta de 9h às 17h
PARACAMBI
Coordenadoria Especial de Politicas para as Mulheres
Endereço: Rua São Paulo, s/n°, Guarajuba – Paracambi (Ref.: Antigo Posto de Saúde). CEP: 26.600-000
Tel.: 2683-2247
Centro de Referência e Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Clarice Lavras da Silva – CRAMP/SV
Rua São Paulo, s/n°, Guarajuba – Paracambi. (Ref.: Antigo Posto de Saúde)
CEP: 26.600-000
Tel.: (21) 3693-4685
QUEIMADOS
Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres
Rua Otília, n° 1495, Centro – Queimados CEP: 26.391-230
Tel.: (21) 3699-3461/2665-8562
Centro Especializado de Atendimento a Mulher de Queimados
Estrada do Lazareto, n°85 - Centro - Queimados
Tel.: (21) 2663-3222
SÃO JOÃO DE MERITI
Superintendência de Direitos da Mulher
Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, s/n° Vila dos Teles CEP.: 25.555-690
Tel.: 2662-7626/2651-1198
Centro de Referência e Atendimento à Mulher Meritiense
Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, s/n°, Vila dos Teles CEP.: 25.555-690
Tel.: 2662-7626/2651-1198
SEROPÉDICA
Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher - NIAM SEROPÉDICA
Estrada Rio-São Paulo – Km 41, n° 26 – Campo Lindo - Seropédica
Tel.: 3787-6042
Horário de atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta
NITERÓI
CODIM - Coordenadoria de Políticas e de Direitos das Mulheres
Rua Cônsul Francisco Cruz, n° 49 – Centro – Niterói (Referência: perto da Universidade Salgado de Oliveira).
Tel.: 2719-3047/ 2620-1993/ 2620-6638
Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h
Centro Especializado de Atendimento a Mulher (CEAM)
Rua Cônsul Francisco Cruz, n° 49 – Centro – Niterói
(Referência: perto da Universidade Salgado de Oliveira)
Tel.: 2719-3047/ 2620-1993/ 2620-6638
Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h
ITABORAÍ
Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Itaboraí
Travessa Agenor Castor Santos, n° 30 Centro - Itaboraí CEP: 24.800-153
Horário: 8h às 17h
Tel.: 3639-1548
E-mail: casadamulherita@gmail.com
MARICÁ
Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres
Rua Uirapurus, 50, Flamengo, Maricá (Sede própria esta em reforma, atualmente estão no endereço Alcebides Alves de Matos, 229 – Centro – Marica)
Tel.: 3731-5636
Centro de Referência da Mulher Natália Coutinho Fernandes
Rua Uirapurus, n° 50 - Maricá
Tel.: 3731-5636
Horário de atendimento: 9h às 17h
SÃO GONÇALO
Coordenadoria de Políticas para as Mulheres
Rua Urcina Vargas, n° 36 – Alcântara – São Gonçalo
Tel.: 3262-3646 / 3262-3647
CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher Zuzu Angel
Rua Camilo Fernandes Moreira, s/n – Neves - São Gonçalo CEP: 24.940-210
Celular serviço: 3703-2109
Horário de funcionamento: de 9h às 17h
CEOM - Centro Especial de Orientação à Mulher Patrícia Acioli
Rua Albino Imparato, Lt. 16, Qd. 55 (ao lado do DPO) – Jardim Catarina – São Gonçalo
Celular serviço: 2706-7190
Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h
TANGUÁ
Coordenadoria de Atendimento à Mulher
Rua Demerval Garcia de Freitas, n° 112 – Centro – Tanguá CEP: 24.890-000
Tel.: 2747-2879/3719-0973
CRAM - Centro de Referência e Atendimento à Mulher
Rua Demerval Garcia de Freitas, n° 112 – Centro – Tanguá CEP: 24.890-000
Tel.: 2747-2879/3719-0973
MANGARATIBA
Superintendência das Mulheres
Praça Robert Simões s/n Centro - Mangaratiba
Tel.: (21) 2680-7404
ANGRA DOS REIS
Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres
Rua Honório Lima, nº 127 – Centro - Angra dos Reis
Tel.: (24) 3365-5772
RIO DAS OSTRAS
Centro de Referência – Casa da Mulher
Rua Jandira Morais Pimentel, 44, Centro – Rio das Ostras (Ref.: Rua da Secretaria de Fazenda) CEP.: 28.890-000
Tel.: (22) 2771-3125 / 2771-3560
Horário de atendimento: 8h às 17h telefone plantão 24h
CABO FRIO
Secretaria Municipal da Mulher
Endereço: Rua Getúlio Vargas, n° 173, São Francisco – Cabo Frio CEP.: 28.900-000
Tel./Fax: (22) 2644-6063
Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência
Rua: Getúlio Vargas, n° 173 – Parque Central (Ref.: Próxima a Delegacia).
Tel.: (22) 2645-1899
Horário: 8h às 12h e 14h às 17h
Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência – Tamoios
Rua Rio de Janeiro, n° 21, Aquarius – Cabo Frio
Horário: 8h às 12h e 14h às 17h
BÚZIOS
Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres
Travessa dos Pescadores, s/n Praça Santos Dumont – Centro - Búzios.
Tel.: (22) 2623-6497
Centro Especializado de Atendimento à Mulher – CEAM BÚZIOS
End.: Av. José Bento Ribeiro Dantas, n° 4994 – Manguinhos - Búzios
Tel.: (22) 2623-6720
Horário de Atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta.
SILVA JARDIM
Secretaria Municipal Especial dos Direitos das Mulheres e das Minorias
Rua Augusto Antônio de Amorim, 254 – Caju - Silva Jardim CEP.: 28.820-000
Tel.: (22) 2668-2181
Centro de Referência da Mulher
Rua Augusto Antônio de Amorim, n° 254 – Caju - Silva Jardim CEP.: 28.820-000
Tel.: (22) 2668-2181
Atendimento: segunda a sexta de 8h às 17h
ARARUAMA
Coordenadoria de Politicas para as Mulheres
Av. Brasil, n° 480, Bairro: Parque Hotel. CEP: 28.970-000
Coordenadora: Lourdes Belchior Cel.: (22) 98811-7902
Tel.: (22) 2665-3131
E-mail: almeida.belchior@gmail.com; cmulheres@araruama.rj.gov.br
Centro de Referência e Atendimento à Mulher – CRAM
Av. Brasil, n° 480, Bairro: Parque Hotel. CEP.: 28.970-000
Tel.: (22) 2665-3131
Horário: 9h às 17hh
SAQUAREMA
Secretaria Municipal da Mulher
Rua Waldomiro Diogo de Oliveira, 471 – Centro - Bacaxá
Tel.: (22) 2653-2769
Centro de Atendimento à Mulher
Rua Waldomiro Diogo de Oliveira, 476 - Bacaxá
Tel.: (22) 2653-0658
Horário de funcionamento: de 9h às 17h
ARRAIAL DO CABO
Secretaria de Sustentabilidade, Promoção da Igualdade Racial e Direitos da Mulher
Rua Duque de Caxias, 37 Praia dos Anjos – Arraial do Cabo CEP.: 28.930-000
BARRA MANSA
Centro Especializado de Atendimento à Mulher - CEAM Maria Aparecida Roseli Miranda
Rua João Chiesse Filho, n° 312, Parque da Cidade.
Tel.: (24) 3328-0765
Horário de atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta
RESENDE
Coordenadoria de Políticas para as Mulheres
Rua Augusto Xavier de Lima, 251 Jardim Jalisco – Resende/RJ CEP.: 27.510-090
Tel.: (24) 3354-8836
Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher - NIAM Resende
Rua Macedo de Miranda, nº 81 - Jardim Jalisco (Ref.: casa rosa em frente garagem vistoria do DETRAN).
Tel.: (24) 3360-9824
Horário funcionamento: das 8h às 17h
VOLTA REDONDA
Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres
Rua 552, n° 46 – Bairro Jardim Paraíba – Volta Redonda CEP.: 27510-090
Tel.: (24) 3339-9025 / 9519 / 9520
Casa da Mulher Berta Lutz
Rua 539, nº 456, Nossa Senhora das Graças – Volta Redonda.
Tel.: (24) 3339-2288/ 0800-032-0366
Horário de atendimento: 7h às 17h de segunda á sexta.
ITATIAIA
Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres
Rua Antônio José Pereira, n° 303, Vila Odete CEP.: 27580-000
Tel.: (24) 3352-1339
Centro de Referência da Mulher
Rua Antônio Jose Pereira, n° 303, Vila Odete CEP.: 27.580-000
Tel.: (24) 3352-1339
Horário de funcionamento: 8h às 17h
NOVA FRIBURGO
Centro de Referência da Mulher de Nova Friburgo - CREM
Av. Alberto Braune, 223 – Centro
Tel./Fax: (22) 2525-9226
Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 9h às 18h
PETRÓPOLIS
Centro de Referência e Atendimento à Mulher Tia Alice – CRAM
Rua Santos Dumont, n° 100 – Centro. Funciona no Centro de Atendimento à Mulher e à Criança Olga Benário
Tel.: (24) 2243-6212 / 2244-8995
Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h. Terças e quartas: 8h às 20h.
TERESÓPOLIS
Secretaria Municipal de Direitos da Mulher
Av. Lucio Meire, n° 375 - antigo Fórum - Centro. (Em frente à loja sai de baixo)
Tel.: (21) 2742-1038 / 2643-4237 / 2742-1038
Horário de atendimento: 12h às 18h de segunda, terça, quarta e sexta. Quinta funciona o dia todo.
Centro Especializado de Atendimento à Mulhe r
Av. Lucio Meira, 375 - antigo Fórum – Centro - Teresópolis
Tel.: (21) 2742-1038 / 2643-4237 / 2643-4741
Horário de atendimento: 9h às 18h de segunda à sexta
MACAÉ
Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres
Rua São João, nº 33, Centro – Macaé (Ref.: ao lado da delegacia de Macaé)
Tel.: (22) 2796-1045 (Telefax) (22) 2772-5202/(22) 2791-6620
Centro de Referência da Mulher
Rua São João, 33. Centro (ao lado da Delegacia)
Tel.: (22) 2796-1045
Horário de atendimento: de 8h às 17h de segunda a sexta.
CAMPOS
Abrigo - Casa da Mulher Benta Pereira
(Endereço sigiloso)
Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.
ITAPERUNA
Maria Magdalena da Silva Fernandes - CIAM
Rua Izabel Vieira Martins, n° 131 - Bairro Presidente Costa e Silva – Itaperuna
CEP.: 28.300-300
Tel.: (22) 3824-1665
Horário de funcionamento: de 8h às 17h
NATIVIDADE
Coordenadoria de Política para as Mulheres
Rua Domiciano Gomes, s/n°, Bairro Liberdade, CEP.:28.380-000
Tel.: (22) 3841-2212 – Fax: (22) 3841-2212
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