Mulher chora ao recordar a briga com a ex- mulher de seu marido Foto: Antônio Scorza / Agência O Globo

Quase metade dos assassinatos de mulheres no Rio é feminicídio

Covardia: O GLOBO revela os tristes números de uma sociedade machista

Mulher chora ao recordar a briga com a ex- mulher de seu marido - Antônio Scorza / Agência O Globo

por Rafael Galdo

As conquistas são constantes. Mas, neste Dia Internacional da Mulher, a face mais cruel de uma sociedade historicamente machista ainda se revela entranhada no cotidiano. Um levantamento da Polícia Civil do Rio obtido com exclusividade pelo GLOBO mostra que, dos 132 assassinatos de mulheres investigados pelas delegacias de Homicídios (DHs) da Capital e de Niterói e São Gonçalo num período de um ano, 63 deles (ou 48%) foram considerados feminicídios, quando a vítima é morta devido à sua condição de sexo feminino.

Ódio, menosprezo, ciúmes ou sentimento de posse permeiam as barbáries cometidas contra as mulheres. E quase sempre, diz a delegada Marcela Ortiz, da DH do Rio, que conduziu o estudo, são “crimes de covardes”, em que os agressores se sentem legitimados e creem ter justificativas para matar.

— Em geral, os agressores culpam as vítimas para assassiná-las. Dizem que elas provocaram, que tiveram posturas que eles julgam erradas... Isso é reflexo do machismo, que é uma questão cultural contra a qual todos precisamos lutar — diz Marcela.

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Histórias de brutalidade

Alane de Souza, 23 anos, estudante agredida pelo professor de Artes Marciais - Antônio Scorza / Agência O Globo

Os casos analisados pela delegada se referem a março de 2015 a março de 2016, quando completou um ano da entrada em vigor da Lei 13.104 — que alterou o Código Penal para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio, incluindo o crime no rol dos hediondos, com pena de 12 a 30 anos de prisão. Ao se debruçar sobre esses assassinatos, Marcela ressalta que, primeiro, era preciso separar as mortes causadas por confrontos de facções criminosas ou conflitos com a polícia, por exemplo, daquelas que realmente caracterizassem o feminicídio, decorrente da violência doméstica e familiar e/ou desprezo ou discriminação à condição de mulher.

Examinando os inquéritos, dos 108 investigados na capital, a polícia identificou elementos suficientes para qualificar 47 deles (44%) como feminicídios. Em Niterói e São Gonçalo, foram 26 homicídios de mulheres, 16 (67%) motivados pela condição de sexo feminino da vítima. Já a DH da Baixada não informou quantos foram os assassinatos de mulheres no período, mas caracterizou 51 mortes como feminicídios. Assim, apenas nessas três áreas da Região Metropolitana, sem contabilizar os casos do interior, foram constatados 114 feminicídios, uma média de um a cada três dias.

São histórias de brutalidade que como a que aconteceu no fim de 2016 em Copacabana. Para comemorar o aniversário do marido, uma jovem deixou um recado no espelho do guarda-roupas do casal com a frase “Obrigado por fazer parte da minha vida. Te amo!”. Dias depois, ele usou um martelo para matá-la e cortar a boca da mulher, deixando seu rosto como o do personagem Coringa.

— Observando os casos, conseguimos traçar um perfil dos assassinos. É muito comum eles desconfigurarem a face das vítimas, por conta dos ciúmes, como se pensassem que ninguém mais poderá ver a beleza delas — comenta Marcela.

Com requintes de atrocidade, há outros traços que costumam se repetir nos feminicídios. Frequentemente os crimes acontecem dentro da residência das mulheres — sem que haja sinais de arrombamento —, próximo à casa delas ou em lugares que fazem parte da rotina das vítimas. Asfixia, sufocamento e facadas são comuns. Assim como um histórico de violência anterior, muitas vezes relatado pela família ou pessoas próximas às mulheres mortas.

Números que chocam

Delegada diz que maior parte dos crimes é reflexo do machismo que ainda permeia a sociedade

Números que chocam

Delegada diz que maior parte dos crimes é

reflexo do machismo que ainda permeia

a sociedade

Os assassinos, por sua vez, muitas vezes simulem latrocínios ou suicídios. Mas, pelo menos no Rio, fechado o cerco contra os criminosos, a maioria acaba confessando o crime. Num caso do início deste ano, marido e mulher voltavam para Paciência, na Zona Oeste, depois de deixarem o filho na Rodoviária Novo Rio. Num primeiro depoimento, ele contou que o casal tinha sido encurralado por três bandidos e que a mulher foi morta quando ele estava desacordado, após ter apanhado dos supostos assaltantes. A polícia desconfiou de incoerências no relato. Ele, então, admitiu que a matou, alegando ter ouvido conversas dela com uma amiga sobre outro homem. Em depoimento, foi além: disse que depois de agredi-la, imaginou seria preso, enquadrado na Lei Maria da Penha. Supôs que ela ficaria com sua casa, enquanto ele, preso, passaria como “otário”. Já que iria mesmo parar no presídio, afirmou, resolveu matá-la.

Assim como nesse crime, dos 47 feminicídios da capital no período analisado, 83% (39 deles) foram elucidados. O percentual é alto também na Baixada (55% solucionados) e em Niterói e São Gonçalo (56%). Nas três regiões, outro aspecto em comum é que a maioria só é resolvida pela investigação policial, enquanto uma menor parte envolve flagrantes. Nesse processo, afirma Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios, as famílias das vítimas também precisam ser acolhidas.

— O trabalho de investigação passa por várias fases. Uma delas é o humanitário, com um policial psicólogo que atende a família.

Quando não chegam ao homicídio, os números também são alarmantes. Diariamente, o Tribunal de Justiça distribui 118 ações penais de violência contra mulheres, são deferidas 55 medidas protetivas de urgência, e a Justiça recebe 90 denúncias de ameaças em todo o estado. São 130 mil processos de violência contra mulheres estão em andamento no estado e quase três prisões por dia decorrente da violência contra a mulher.

Além disso, com dez anos de vigência da Lei Maria da Penha, dados do Ligue 180, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, indicam que a violência contra as mulheres continua disseminada em todo país. O balanço do primeiro semestre de 2016, no comparativo com o mesmo período de 2015, mostra um crescimento de 133% no volume de relatos de violência doméstica e familiar, com aproximadamente 58 mil registros nos seis primeiros meses deste ano. O Distrito Federal ocupa o primeiro lugar com a maior taxa de registro de denúncias feitas ao Ligue 180 no 1º semestre de 2016, enquanto o Rio aparece em 6º lugar, com uma taxa de 64,2 por 100 mil mulheres. E, em números absolutos, o maior volume de ligações foram feitas da cidade do Rio de Janeiro (5.482), seguida de São Paulo (4.537) e Brasília (2.317).

Para Marisa Chaves, coordenadora do Centro de Referência Para Mulher Suely Souza de Almeida, da UFRJ, ressalta que, apesar disso, muitos casos poderiam ser evitados se a rede funcionasse de forma mais eficaz. Ela conta que vários municípios têm fechado seus centros de referência, como em São Gonçalo, Cabo Frio e Queimados. Assim como o estado fechou dois de seus quatro centros, enquanto o da Baixada funciona de forma precária, em salas cedidas pela prefeitura de Nova Iguaçu.

— Como garantir direitos com o fechamento dos serviços de atendimento à mulher? — questiona Marisa: — Muitos classificam como crime passional. Não é. Os crimes normalmente são programados, não acontecem em momento de fúria. O agressor vê a mulher como propriedade dele. Quando a perde, acha que pode matá-la — completa.

Casos como de Rosângela Maria Sá, hoje com 49 anos. Depois de 21 anos junto com o primeiro homem de sua vida, o casamento se desfez. Com a família dela toda em casa, em São Gonçalo, o ex-marido dela jogou gasolina sobre ela e ateou fogo. Sobreviveu, segundo ela mesma, por um milagre. Foi em abril de 2009. Mas até hoje carrega as marcas de 75% do corpo queimado.

— Quando aconteceu aquela explosão, em frações de segundos pensei na minha mãe, nas minhas filhas, no meu sobrinho que estava dormindo na minha cama... Corri para a rua, comecei a rolar no chão, cheio de lixo, porque já tinha visto aquilo num filme, quando uma das minhas filhas me ajudou a apagar o fogo — conta Rosângela.

Hoje, o marido dela está preso. Rosângela reconstrói a vida fazendo o que gosta: virou uma militante no combate à violência contra a mulher, declama poesias, aprende a tocar flauta... E acolheu em sua casa o neto de 16 anos de seu ex-marido, fruto de um relacionamento dele anterior ao casamento.

— O meu desafio hoje é dar a oportunidade de ele ter uma vida diferente do avô e do pai, que também já foi preso. E educá-lo para ele ter a dignidade de não repetir o que eles fizeram. Quanto a mim, não tenho vergonha das marcas que tenho. Vergonha é de quem fez isso. O importante é viver. E viver bem — conclui Rosângela.

Um dia na Delegacia da Mulher
por Caio Barreto Briso

Ela entra cabisbaixa, de cabelos presos. Enquanto aguarda atendimento no balcão, olha para a calçada, com medo de quem passa na Rua Visconde do Rio Branco, no Centro. Está em pânico desde sexta-feira, quando foi espancada ao sair de uma igreja evangélica. Um policial logo se aproxima, e eles conversam por alguns minutos. Ao ir embora, vira para trás e indaga:

— E se eu for assassinada?

J. foi agredida por ordem da ex-mulher do seu noivo, com quem está há nove meses. Um homem que dizia-se filho de bicheiro a atacou por trás. Ela levou um soco nas costas, outro na nuca, até que apareceu a ex do noivo. Os dois, juntos, a derrubaram na calçada e depois chutaram sem dó sua cabeça e a perna direita. Até a ambulância levá-la para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, foram 45 minutos de espera.

— Desmaiei com as porradas, acordei com uma desconhecida segurando minha mão. Cheguei à emergência com hipotermia, pois estava chovendo. Não tinha maqueiro nem neurologista no hospital — conta, sem conter as lágrimas. — Estou tomando remédios para depressão que me deixam dopada, mas amo meu noivo, tenho que aguentar. Rezo para Deus tirar a mágoa do coração dessa mulher.

Existem 14 Delegacias de Atendimento à Mulher no estado, sendo três na capital. No Centro, na tarde de segunda-feira, elas entravam hesitantes. Nem sempre encontram abrigo, pois essas delegacias registram apenas ocorrências que se enquadram na Lei Maria da Penha, criada em agosto de 2006 para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher — por isso, J. terá que ir a uma delegacia comum.

Enquanto esperam atendimento, algumas trocam poucas palavras:

— Foi o marido? — indagou uma.

— Não, meu filho — respondeu.

A., que terminou um casamento após 21 anos - Antônio Scorza / Agência O Globo

X. sentia-se culpada ao denunciar o próprio filho, mas não viu outra alternativa após o homem de 25 anos jogar um capacete na sua cabeça. Diagnosticado com bipolaridade, ele interrompeu o tratamento psiquiátrico por conta própria aos 14, quando começou a fumar maconha. Pede dinheiro à mãe toda semana, mas ela resolveu dar um basta.

— Comecei a dizer “não”, e ele detesta ser contrariado. Disse que ia me matar, que ia esfolar minha cara, e jogou o capacete com força — conta a senhora, moradora da Baixada Fluminense. — Ele está acabando com minha vida. Para falar a verdade, é a terceira vez que venha à delegacia. Era um bom menino, mas não duvido que ele tente me matar mesmo.

Segundo a juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo, com 24 anos de experiência em vara de família, as ocorrências mais comuns que chegam à Justiça são de lesão corporal cometida pelo marido.

— Já fiz plantão em que recebi 76 processos de violência contra mulher num único dia, entre 11h e 18h. Infelizmente é atribuído um valor diferente à palavra da mulher. Em muitas denúncias não há testemunhas, em outras não há provas. É possível que a mulher esteja inventando? Sim. Mas é provável? Não, não é. A probabilidade é muito grande — afirma.

A. saiu da delegacia aos prantos. Como as outras mulheres naquela tarde, teve dificuldade para falar sobre o ex-marido, que a arrastou pelos braços e a jogou no chão, para fora do apartamento que os dois compraram juntos, na Rua Redentor, em Ipanema. Ex-modelo internacional, vivia um casamento dos sonhos aos olhos dos outros. Casou-se com um francês que conheceu em Paris e tiveram dois filhos. Demorou a perceber que estava nos braços de um dominador.

— Ele não me deixava ter amigos, nem uma vida própria. Acabou com minha autoestima. Quando eu não queria sexo, ele ficava possesso e forçava tanto que eu fechava os olhos e pensava “isso é só um corpo, é só um corpo".

Quando descobriu que seu ex-marido era bissexual, o amor que ainda sentia desapareceu.

— Era metido a machão, até homofóbico. Meus filhos cresceram ouvindo ele gritar comigo, mas na frente dos outros era uma farsa. Meu filho mais velho está do lado do pai. A mais nova fala em morar comigo, mas ele não me deixa mais vê-los, nem falar ao telefone. Quando tento ir à casa onde eles moram, ele chama a polícia. Vou a pé do metrô do Leblon ao Vidigal, onde vivo hoje, porque não tenho dinheiro. Ele me deixou sem nada.

Também há casos como o da estudante Alane de Souza, de 23 anos, que pediu para seu nome não ser omitido, ao contrário das outras entrevistadas. Ela foi agredida pelo professor de artes marciais, em uma academia na Tijuca:

— Ele me jogou no chão e começou a me xingar porque não consegui fazer um exercício, repetindo que não estava treinando bailarina. Tinha acabado de voltar de uma cirurgia no joelho, e ele sabia disso. Está doendo muito.

Onde pedir ajuda

Delegacia de atendimento à mulher em Jacarepaguá - Mônica Imbuzeiro / O Globo

A rede de apoio às mulheres vítimas de violência é vasta, mas nem sempre ela é utilizada. Por medo, muitas nunca denunciam seus agressores, e várias voltam a viver com eles. Apenas com o conhecimento do abuso é possível tomar providências.

Confira onde é possível buscar ajuda no estado do Rio:

RIO DE JANEIRO

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres/SPM-Rio

Praça Pio X, nº 119, 7º andar, Centro – Rio de Janeiro CEP.: 20.040-020.

Tel.: 2976-7455

Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga

Rua Benedito Hipólito, n° 125 – Praça Onze – Centro – Rio de Janeiro CEP: 20.211-130

Tel./Fax.: 2517-2726

Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) MÁRCIA LYRA

Rua Regente Feijó, n° 15, Centro/Rio de Janeiro CEP: 20.060-060

Tel.: (21) 2332-7199 (Recepção) / 2332-7200 (Administrativo)

Centro de Referência de Mulheres da Maré Carminha Rosa

Rua 17, s/n°, Vila do João – Maré (Anexo ao Posto de Saúde)

Tel./Fax: 3104-9896/ 3104-5170

Horário de Funcionamento: 2ª à 5ª feira de 9:00h às 16:00 horas

Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida

Praça Jorge Machado Moreira, 100 - Cidade Universitária - Rio de Janeiro - CEP 21941-598

Telefones 3938-3773 - 3938-3720

Casa da Mulher de Manguinhos

Av. Dom Hélder Câmara, n° 1184/Casa de Tijolos

Tel.: 2334-8913 / 2334-8914

Horário de atendimento: de segunda a quinta, de 9h às 17h

Casa Abrigo Lar da Mulher

(Endereço sigiloso)

Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.

Casa Abrigo Cora Coralina

(Endereço sigiloso)

Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.

DISQUE MULHER

Rua Regente Feijó, 15, Centro/RJ

(21) 2332-8249

DISQUE ASSEMBLÉIA DIREITOS DA MULHER

08002820119

E-mail: cddm@alerj.rj.gov.br

DISQUE DENÚNCIA

E-mail: misiji@gmail.com

(21) 2253-1177

DEAM Centro

Av. Visconde do Rio Branco, n° 12, Centro

Referência: perto da Praça Tiradentes

Telefones Plantão: (21) 2334-9859 / 3657-4323

Fax: (21) 2332-9996

DEAM LEGAL Oeste

Rua Cesário de Melo, n° 4138 - Campo Grande CEP: 23050-100

Telefone: (21) 2333-6941 / 2333-6944 / 2333-6940 / 2332-7588 / 2332-7537 / 2332-7549 / 2332-7548 / 2333-6944 Fax: 2332-7588

DEAM LEGAL Jacarepaguá

Rua Henriqueta, 197 - Tanque

Referência: Rua do Posto de Saúde, do Corpo de Bombeiros e da CEDAE.

Telefone Plantão: (21) 2332-2578/2574

NUAM Complexo do Alemão

45ª DP - Complexo do Alemão

Rua Nova sem número, Itararé (entrada pela Estação Itararé do Teleférico)

Tel.:3885-4486

NUAM Rocinha

11ª DP - Rocinha

Rua Bertha Lutz, 84, São Conrado

Tel.: 2334-6772

NUAM Santa Cruz

36º DP – Santa Cruz

AV. D. João VI, 67

Plantão: 2333-7246

I Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Lâmina 2 do Complexo do Judiciário, na Avenida Erasmo Braga, 115, 12º andar, sala 1204.

Tel.: (21) 3133-3820

II Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Rua Carlos da Silva Costa, 141, Bloco III, Térreo, Centro, Campo Grande CEP.: 23050-230

Secretaria: Telefone: (21) 3407-9731 / 3407-9732

III Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulh er

Rua Professora Francisca Piragibe, 80 – Taquara – Jacarepaguá CEP.: 22710-195

Tel.: 2444-8171

IV Juizado da Violencia Doméstica e Familiar contra a Mulher

Endereço: Rua 12 de Fevereiro, s/nº Bangu – CEP: 21.810-050

Telefone: (21) 3338-2030/3338-2031

V Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Endereço: Av. Erasmo Braga, nº 115 - 12º andar - sala 1204 – Centro – Rio de Janeiro – CEP: 20.020-903

Telefone: (21) 3133-3938-3133-3939

VI Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Fórum Regional da Leopoldina. Rua Filomena Nunes, 1071, Sala 106, Olaria - CEP.: 21021-380

Secretaria: Telefone: (21) 3626-4200/4371/4372

CEJEM - Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Endereço: Av. Erasmo Braga, n° 115, Lâmina I - Sala 905. Castelo - Rio de Janeiro/RJ

Tel.: 3133-2996 Fax: 3133-3309

CEJUVIDA Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica

Plantão Judiciário – Rua Rodrigues Alves, nº 731 – Centro

Entrada pela Av. Binário do Porto

Tel. (21) 3133-3894 / (21) 3133-4144

NUDEM (Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher)

Rua do Ouvidor, 90, 4º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ

Tel.: 2332-6371

Atendimento: de segunda-feira a quinta-feira, das 10h às 16h

Email: nudem@dpge.rj.gov.br

Defensoria Pública

Sede: Av. Marechal Câmara, 314

Site: www.dgpe.rj.gov.br

E-mail: dgpe@dgpe.rj.gov.br

Ouvidoria: 0800 282 2279

Ministério Público

Ouvidoria do Ministério Público

Tel.: 127 ou pelo site: mprj.mp.br

HOSPITAL ESPECIALIZADO

Hospital Maternidade Fernando Magalhães - Unidade de saúde do município do Rio de Janeiro referência para a realização do aborto legal. Funciona 24h.

Rua General José Cristino, 87, São Cristóvão.

Tel.: (21) 3878-1498 / 3878-2327

HOSPITAIS DE EMERGÊNCIA QUE ATENDEM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

Hospital Municipal Souza Aguiar - Praça da República, 111 – Centro, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth - Praça XV de Novembro, 04 - Fundos Praça XV, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda - Rua Moncorvo Filho, 67 Centro, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Miguel Couto - Rua Mário Ribeiro, 117 - Gávea, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Paulino Werneck - Estrada da Cacuia, 745 - Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Salgado Filho - Rua Arquias Cordeiro, 370 - Méier, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Maternidade Carmela Dutra - Rua Aquidabã, 1037 - Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Maternidade Herculano Pinheiro - Av. Min. Edgard Romero, 276 - Madureira, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Francisco da Silva Telles - Avenida Ubirajara, 25 - Irajá, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Maternidade Alexander Fleming - Rua Jorge Schimdt, 331 - Marechal Hermes, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Lourenço Jorge / Maternidade Leila Diniz - Av. Ayrton Senna, 2000 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ

Hospital da Mulher Mariska Ribeiro - Praça 1º de Maio, s/n - Bangu, Rio de Janeiro, RJ

Policlínica Lincoln de Freitas Filho - Rua Álvaro Alberto, 601 - Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Pedro II - Rua do Prado, nº 325 – Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Estadual Albert Schweitzer - Rua Nilópolis, 329, Realengo - Rio de Janeiro - RJ

Hospital Estadual Carlos Chagas - Rua Gal. Osvaldo Cordeiro de Faria, nº 466 - Marechal Hermes, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Estadual Eduardo Rabello - Estrada do Pré, s/n - Senador Vasconcelos, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Estadual Rocha Faria - Avenida Cesário de Melo, 3215 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ

Hospital Estadual Getúlio Vargas - Rua Lobo Júnior nº 2293 - Penha, Rio de Janeiro, RJ

BELFORD ROXO

Superintendência de Políticas para Mulheres

Av. Joaquim da Costa Lima, n° 2.490, Santa Amélia - Belford Roxo CEP: 26.165-385

Tel.: 2761-6604 / 2761-6700

Centro Especializado de Atendimento à Mulher de Belford Roxo - CEAMBEL

Av. Joaquim da Costa Lima, n° 2.490, Santa Amélia - Belford Roxo. CEP: 26.165-385

Tel.: 2761-6604 / 2761-6700 - Fax: 2761-5845

Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h

DUQUE DE CAXIAS

Departamento dos Direitos da Mulher

Avenida Brigadeiro Lima e Silva, n° 1.618 - Bairro: 25 de Agosto – Duque de Caxias

CEP: 25.071-182

Telefone: (21) 2672-6667 / 2672-6650 ramal 222

Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência

Rua Manoel Vieira, S/N - Centenário - Duque de Caxias (Localizado dentro do Complexo de Assistência Social Juíza Olímpia Rosa Lemos).

Telefone: (21) 2653-2546

Horário de Funcionamento: de segunda a sexta, de 8h às 17h

GUAPIMIRIM

Coordenadoria de Políticas para as Mulheres

Avenida Íta, n° 117 - Centro - Guapimirim

Telefone: (21) 99186-4622

MESQUITA

Coordenadoria Municipal de Políticas para Mulheres (CMPM)

Rua: Egídio n° 1459, Vila Emil – Mesquita

Tel.: 2696-2491/2697-2750

Centro Especializado de Atendimento a Mulher – CEAM - Mesquita

Rua Egídio, n° 1459 – Vila Emil. CEP: 26.553-000

Tel./fax: 3763-6093

Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h

NILÓPOLIS

Superintendência dos Direitos da Mulher de Nilópolis

Rua Antônio João Mendonça, n° 65, Centro - Nilópolis.

Tel.: 2691-6887/3684-1946

Casa Municipal da Mulher Nilopolitana

Rua Antônio João Mendonça, n° 65 – Centro - Nilópolis. CEP: 26.540-020

Tel.: (21) 2691-6887

Horário de Funcionamento: de 9h às 17h

NOVA IGUAÇU

Coordenadoria de Políticas para Mulheres

Rua Teresinha Pinto, 297, 2º andar, Centro – Nova Iguaçu. (prédio do CRAS)

CEP: 26.215-210

Tel.: 2698-2562/2668-6383

Núcleo de Referência de Atendimento à Mulher

Rua Teresinha Pinto, 297, 2° andar, Centro – Nova Iguaçu. (prédio do CRAS)

CEP: 26.215-210

Tel.: 2698-2562/2668-6383

Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira das 9h às 17h

Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) BAIXADA

Rua Coronel Bernardino de Melo, s/n°, Bairro da Luz – Nova Iguaçu. (Ref.: Rua do Fórum)

CEP: 26262-070

Tel.: (21) 3773-3287

Atendimento: Segunda a sexta de 9h às 17h

PARACAMBI

Coordenadoria Especial de Politicas para as Mulheres

Endereço: Rua São Paulo, s/n°, Guarajuba – Paracambi (Ref.: Antigo Posto de Saúde). CEP: 26.600-000

Tel.: 2683-2247

Centro de Referência e Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Clarice Lavras da Silva – CRAMP/SV

Rua São Paulo, s/n°, Guarajuba – Paracambi. (Ref.: Antigo Posto de Saúde)

CEP: 26.600-000

Tel.: (21) 3693-4685

QUEIMADOS

Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres

Rua Otília, n° 1495, Centro – Queimados CEP: 26.391-230

Tel.: (21) 3699-3461/2665-8562

Centro Especializado de Atendimento a Mulher de Queimados

Estrada do Lazareto, n°85 - Centro - Queimados

Tel.: (21) 2663-3222

SÃO JOÃO DE MERITI

Superintendência de Direitos da Mulher

Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, s/n° Vila dos Teles CEP.: 25.555-690

Tel.: 2662-7626/2651-1198

Centro de Referência e Atendimento à Mulher Meritiense

Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, s/n°, Vila dos Teles CEP.: 25.555-690

Tel.: 2662-7626/2651-1198

SEROPÉDICA

Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher - NIAM SEROPÉDICA

Estrada Rio-São Paulo – Km 41, n° 26 – Campo Lindo - Seropédica

Tel.: 3787-6042

Horário de atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta

NITERÓI

CODIM - Coordenadoria de Políticas e de Direitos das Mulheres

Rua Cônsul Francisco Cruz, n° 49 – Centro – Niterói (Referência: perto da Universidade Salgado de Oliveira).

Tel.: 2719-3047/ 2620-1993/ 2620-6638

Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h

Centro Especializado de Atendimento a Mulher (CEAM)

Rua Cônsul Francisco Cruz, n° 49 – Centro – Niterói

(Referência: perto da Universidade Salgado de Oliveira)

Tel.: 2719-3047/ 2620-1993/ 2620-6638

Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h

ITABORAÍ

Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Itaboraí

Travessa Agenor Castor Santos, n° 30 Centro - Itaboraí CEP: 24.800-153

Horário: 8h às 17h

Tel.: 3639-1548

E-mail: casadamulherita@gmail.com

MARICÁ

Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres

Rua Uirapurus, 50, Flamengo, Maricá (Sede própria esta em reforma, atualmente estão no endereço Alcebides Alves de Matos, 229 – Centro – Marica)

Tel.: 3731-5636

Centro de Referência da Mulher Natália Coutinho Fernandes

Rua Uirapurus, n° 50 - Maricá

Tel.: 3731-5636

Horário de atendimento: 9h às 17h

SÃO GONÇALO

Coordenadoria de Políticas para as Mulheres

Rua Urcina Vargas, n° 36 – Alcântara – São Gonçalo

Tel.: 3262-3646 / 3262-3647

CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher Zuzu Angel

Rua Camilo Fernandes Moreira, s/n – Neves - São Gonçalo CEP: 24.940-210

Celular serviço: 3703-2109

Horário de funcionamento: de 9h às 17h

CEOM - Centro Especial de Orientação à Mulher Patrícia Acioli

Rua Albino Imparato, Lt. 16, Qd. 55 (ao lado do DPO) – Jardim Catarina – São Gonçalo

Celular serviço: 2706-7190

Horário de atendimento: 2ª a 6ª feira de 9h às 17h

TANGUÁ

Coordenadoria de Atendimento à Mulher

Rua Demerval Garcia de Freitas, n° 112 – Centro – Tanguá CEP: 24.890-000

Tel.: 2747-2879/3719-0973

CRAM - Centro de Referência e Atendimento à Mulher

Rua Demerval Garcia de Freitas, n° 112 – Centro – Tanguá CEP: 24.890-000

Tel.: 2747-2879/3719-0973

MANGARATIBA

Superintendência das Mulheres

Praça Robert Simões s/n Centro - Mangaratiba

Tel.: (21) 2680-7404

ANGRA DOS REIS

Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres

Rua Honório Lima, nº 127 – Centro - Angra dos Reis

Tel.: (24) 3365-5772

RIO DAS OSTRAS

Centro de Referência – Casa da Mulher

Rua Jandira Morais Pimentel, 44, Centro – Rio das Ostras (Ref.: Rua da Secretaria de Fazenda) CEP.: 28.890-000

Tel.: (22) 2771-3125 / 2771-3560

Horário de atendimento: 8h às 17h telefone plantão 24h

CABO FRIO

Secretaria Municipal da Mulher

Endereço: Rua Getúlio Vargas, n° 173, São Francisco – Cabo Frio CEP.: 28.900-000

Tel./Fax: (22) 2644-6063

Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência

Rua: Getúlio Vargas, n° 173 – Parque Central (Ref.: Próxima a Delegacia).

Tel.: (22) 2645-1899

Horário: 8h às 12h e 14h às 17h

Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência – Tamoios

Rua Rio de Janeiro, n° 21, Aquarius – Cabo Frio

Horário: 8h às 12h e 14h às 17h

BÚZIOS

Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres

Travessa dos Pescadores, s/n Praça Santos Dumont – Centro - Búzios.

Tel.: (22) 2623-6497

Centro Especializado de Atendimento à Mulher – CEAM BÚZIOS

End.: Av. José Bento Ribeiro Dantas, n° 4994 – Manguinhos - Búzios

Tel.: (22) 2623-6720

Horário de Atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta.

SILVA JARDIM

Secretaria Municipal Especial dos Direitos das Mulheres e das Minorias

Rua Augusto Antônio de Amorim, 254 – Caju - Silva Jardim CEP.: 28.820-000

Tel.: (22) 2668-2181

Centro de Referência da Mulher

Rua Augusto Antônio de Amorim, n° 254 – Caju - Silva Jardim CEP.: 28.820-000

Tel.: (22) 2668-2181

Atendimento: segunda a sexta de 8h às 17h

ARARUAMA

Coordenadoria de Politicas para as Mulheres

Av. Brasil, n° 480, Bairro: Parque Hotel. CEP: 28.970-000

Coordenadora: Lourdes Belchior Cel.: (22) 98811-7902

Tel.: (22) 2665-3131

E-mail: almeida.belchior@gmail.com; cmulheres@araruama.rj.gov.br

Centro de Referência e Atendimento à Mulher – CRAM

Av. Brasil, n° 480, Bairro: Parque Hotel. CEP.: 28.970-000

Tel.: (22) 2665-3131

Horário: 9h às 17hh

SAQUAREMA

Secretaria Municipal da Mulher

Rua Waldomiro Diogo de Oliveira, 471 – Centro - Bacaxá

Tel.: (22) 2653-2769

Centro de Atendimento à Mulher

Rua Waldomiro Diogo de Oliveira, 476 - Bacaxá

Tel.: (22) 2653-0658

Horário de funcionamento: de 9h às 17h

ARRAIAL DO CABO

Secretaria de Sustentabilidade, Promoção da Igualdade Racial e Direitos da Mulher

Rua Duque de Caxias, 37 Praia dos Anjos – Arraial do Cabo CEP.: 28.930-000

BARRA MANSA

Centro Especializado de Atendimento à Mulher - CEAM Maria Aparecida Roseli Miranda

Rua João Chiesse Filho, n° 312, Parque da Cidade.

Tel.: (24) 3328-0765

Horário de atendimento: 8h às 17h de segunda à sexta

RESENDE

Coordenadoria de Políticas para as Mulheres

Rua Augusto Xavier de Lima, 251 Jardim Jalisco – Resende/RJ CEP.: 27.510-090

Tel.: (24) 3354-8836

Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher - NIAM Resende

Rua Macedo de Miranda, nº 81 - Jardim Jalisco (Ref.: casa rosa em frente garagem vistoria do DETRAN).

Tel.: (24) 3360-9824

Horário funcionamento: das 8h às 17h

VOLTA REDONDA

Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres

Rua 552, n° 46 – Bairro Jardim Paraíba – Volta Redonda CEP.: 27510-090

Tel.: (24) 3339-9025 / 9519 / 9520

Casa da Mulher Berta Lutz

Rua 539, nº 456, Nossa Senhora das Graças – Volta Redonda.

Tel.: (24) 3339-2288/ 0800-032-0366

Horário de atendimento: 7h às 17h de segunda á sexta.

ITATIAIA

Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres

Rua Antônio José Pereira, n° 303, Vila Odete CEP.: 27580-000‎

Tel.: (24) 3352-1339

Centro de Referência da Mulher

Rua Antônio Jose Pereira, n° 303, Vila Odete CEP.: 27.580-000

Tel.: (24) 3352-1339

Horário de funcionamento: 8h às 17h

NOVA FRIBURGO

Centro de Referência da Mulher de Nova Friburgo - CREM

Av. Alberto Braune, 223 – Centro

Tel./Fax: (22) 2525-9226

Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 9h às 18h

PETRÓPOLIS

Centro de Referência e Atendimento à Mulher Tia Alice – CRAM

Rua Santos Dumont, n° 100 – Centro. Funciona no Centro de Atendimento à Mulher e à Criança Olga Benário

Tel.: (24) 2243-6212 / 2244-8995

Horário de Funcionamento: 2ª à 6ª feira, de 8h às 17h. Terças e quartas: 8h às 20h.

TERESÓPOLIS

Secretaria Municipal de Direitos da Mulher

Av. Lucio Meire, n° 375 - antigo Fórum - Centro. (Em frente à loja sai de baixo)

Tel.: (21) 2742-1038 / 2643-4237 / 2742-1038

Horário de atendimento: 12h às 18h de segunda, terça, quarta e sexta. Quinta funciona o dia todo.

Centro Especializado de Atendimento à Mulhe r

Av. Lucio Meira, 375 - antigo Fórum – Centro - Teresópolis

Tel.: (21) 2742-1038 / 2643-4237 / 2643-4741

Horário de atendimento: 9h às 18h de segunda à sexta

MACAÉ

Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres

Rua São João, nº 33, Centro – Macaé (Ref.: ao lado da delegacia de Macaé)

Tel.: (22) 2796-1045 (Telefax) (22) 2772-5202/(22) 2791-6620

Centro de Referência da Mulher

Rua São João, 33. Centro (ao lado da Delegacia)

Tel.: (22) 2796-1045

Horário de atendimento: de 8h às 17h de segunda a sexta.

CAMPOS

Abrigo - Casa da Mulher Benta Pereira

(Endereço sigiloso)

Triagem realizada pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher vítima de violência.

ITAPERUNA

Maria Magdalena da Silva Fernandes - CIAM

Rua Izabel Vieira Martins, n° 131 - Bairro Presidente Costa e Silva – Itaperuna

CEP.: 28.300-300

Tel.: (22) 3824-1665

Horário de funcionamento: de 8h às 17h

NATIVIDADE

Coordenadoria de Política para as Mulheres

Rua Domiciano Gomes, s/n°, Bairro Liberdade, CEP.:28.380-000

Tel.: (22) 3841-2212 – Fax: (22) 3841-2212