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A mãe também precisa se proteger contra a coqueluche para evitar a transmissão ao bebê [1,2,7]  (Foto: Thinkstock)

A mãe também precisa se proteger contra a coqueluche para evitar a transmissão ao bebê [1,2,7] (Foto: Thinkstock)

Bebê em casa é uma alegria. Para mantê-lo bem e saudável nos seis primeiros meses, no entanto, todo cuidado é pouco. Até porque a criança fica mais vulnerável pelo fato de ainda não ter completado o ciclo primário de vacinação [1,3]. Uma das doenças que podem aparecer nesse período é a coqueluche. Trata-se de uma doença infecciosa aguda que compromete o aparelho respiratório (traqueia e brônquios), e se caracteriza pela tosse seca [3,4]. Veja a seguir o que você precisa saber para manter seu filho longe dela!

1. Dê atenção à coqueluche. Crianças abaixo de 1 ano de idade podem sofrer mais riscos de complicações com a doença, como infecções de ouvido, pneumonia, lesões neurológicas e até óbito [3,5].

2. A vacinação é uma boa forma de se prevenir contra a coqueluche [2,3,6]. Para a criança são três doses: aos dois, quatro e seis meses – e só aí ela estará imunizada.

3. Os transmissores da coqueluche estão mais perto do que você pensa [4]. A coqueluche é causada pela bactéria Bordetella pertussis e sua transmissão ocorre de pessoa para pessoa, através de gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro4. Entre bebês, os principais transmissores são as mães em 39% dos casos, os irmãos de 16 a 43%, o pai em 16% e os avós em 5% dos casos [2].

4. Adultos também precisam se vacinar [2,7]. Neles, a coqueluche pode se apresentar com poucos sintomas e, por isso, podem transmitir a doença sem saber [3,5]. Uma boa forma de os adultos se prevenirem é com a vacinação, podendo assim contribuir com a proteção do bebê [2,7].

Essa é uma campanha de conscientização sobre a coqueluche, desenvolvida pela GSK. Por favor, consulte seu médico.

Referência Bibliográfica
1. WENBELBOE, A. Transmission of bordetella pertussis to young infants. Pediatr Infects Dis J, 26(4):293-299, 2007.
2. WILEY, KE. et al. Sources of pertussis infection in young infants: A review of key evidence informing targeting of the cocoon strategy. Vaccine, 31(4): 618-25, 2013.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Situação epidemiológica da coqueluche, Brasil, 2015. Boletim epidemiológico, 47(32), 2016. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/setembro/15/2016-025---Coqueluchepublica----o.pdf>. Acesso em: 31 out. 2016.
4. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Coqueluche: sintomas, transmissão e prevenção. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index. hp/coqueluche-sintomas-transmissao-e-prevencao>. Acesso em: 4 out. 2016
5. CDC. The Pink Book Chapter 16- Pertussis. Disponível em: <http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/pert.pdf> Acesso em: 11 nov. 2016.
6. SBIM. Calendário de Vacinação da Criança 2016/2017. Disponível em: <http://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca-2016-17.pdf> Acesso em: 9 dez. 2016.
7. CHIAPPINI, E. et al. Pertussis re-emergence in the postvaccination era. BMC Infect Dis, 13:151, 2013.

BR/VAC/0403/16a DEZEMBRO/2016

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