O empresário Joesley Batista, do grupo J&F, percebeu um afastamento dos senadores Renan Calheiros e Romero Jucá, ambos do PMDB, quando foram veiculadas as primeiras notícias de que ele estava negociando uma delação premiada com o Procurador-Geral da República. Um dos interlocutores de Joesley com integrantes do partido era o advogado Willer Tomaz, preso pela Polícia Federal. Tomaz fez contato reclamando das tratativas para uma eventual colaboração. O empresário negou que estivesse conversando com o Ministério Público, o que fez o contato com caciques peemedebistas ser restabelecido.