Em uma publicação em sua conta no Facebook, o austríaco condenou as manifestações nazistas e de supremacistas brancos, e afirmou que o atropelamento que resultou na morte de uma jovem foi realizado por um "terrorista doméstico".

"Enquanto esses assim chamados 'nacionalistas brancos' têm sorte de viver em um país que defende o seu direito de manifestar suas opiniões horríveis, incorretas e cheias de ódio, o resto de nós deve usar nossas vozes e recursos para condenar o ódio e ensinar tolerância em cada oportunidade", escreveu.

"Minha mensagem a eles é simples: vocês não vão ganhar. Nossas vozes são mais altas e fortes. Não há uma América branca - há apenas os Estados Unidos da América. Vocês não nasceram com essas visões intolerantes - vocês podem mudar, crescer e evoluir, e eu sugiro que comecem imediatamente."

Por isso, ele divulgou que faria uma doação ao Centro Simon Wiesenthal, "batizado em homenagem ao grande caçador de nazistas que tive a sorte de chamar de amigo". A ideia é "ajudar a avançar a missão do Centro de expandir a tolerância através de educação e lutar contra o ódio em toda a América".