• Redação Galileu
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 (Foto: Reprodução/Twitter)

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A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) demitiu uma de suas cachorras porque ela estava desinteressada no trabalho. 

Todos os anos a agência recruta vários cachorros para a turma de K9s, animais que acompanham agentes e que têm como principal objetivo ajudar na detecção de explosivos. "Para os nossos treinadores, é imperativo que os cachorros gostem do trabalho que estão fazendo", escreveu a CIA em comunicado. "Mas às vezes os cães deixam claro que a vida de detector de explosivos não é para eles."

Foi o caso de Lulu, uma das recrutas de 2017. "Lulu não estava interessada em procurar por explosivos. Mesmo quando era motivada com comida e brincadeiras, ficou claro que ela não estava mais gostando", afirmou a agência.

A instituição reforçou que a saúde física e mental dos cachorros é a prioridade e, por isso, decidiram que seria melhor que a cadela não participasse mais dos treinos. 

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Uma vez que os cachorros são liberados do programa da CIA, eles se tornam disponíveis para serem adotados por seus treinadores. Foi o que aconteceu com Lulu: ela agora mora com seu treinador e sua família. "Desejamos tudo de bom para ela em seu futuro", disse a CIA. 

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