O presidente Jair Bolsonaro orientou o Ministério da Economia a trabalhar uma redução escalonada do auxílio emergencial em três parcelas: R$ 500, R$ 400 e R$ 300. O custo fiscal é alto, da ordem de R$ 100 bilhões, o mesmo que haveria se fosse à frente a proposta inicialmente apresentada pelo Congresso, de renovar por duas parcelas de R$ 600. Bolsonaro deve discutir essa ideia com os presidentes da Câmara e do Senado, segundo apurou o Valor.
Governo quer redução escalonada do auxílio
Bolsonaro defende pagamentos de R$ 500, R$ 400 e R$ 300 em três meses em vez de dois de R$ 600
Por Fabio Graner e Raphael Di Cunto — De São Paulo