Os remédios foram enviados pelo Ministério da Saúde e custaram cerca de R$ 1 milhão. A chegada dos medicamentos foi uma parceria firmada entre os governos estadual e federal no fim de julho, durante visita do ministro Eduardo Pazuello.

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“Vai auxiliar os 54 hospitais do plano de atendimento exclusivo à Covid-19 no processo de intubação e manutenção de pacientes. Mas continuamos vigilantes, fazendo o uso racional e necessário do insumo”, afirmou o secretário de Saúde Beto Preto.

Em 22 de julho, o secretário classificou a situação dos estoques de remédios para manter pacientes sedados como "muito grave". Naquela data, havia quantidade disponível para mais três ou quatro dias.

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Segundo o governo, também foi realizada uma compra em caráter emergencial de cerca de R$ 1,5 milhão. Parte do lote já está no Cemepar.

Além disso, ainda conforme o governo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) buscou mais um quantitativo de medicamentos no Rio de Janeiro na semana passada, em uma ação articulada em parceria com o ministério.

“O governo federal se comprometeu ainda com o envio de novos insumos nos próximos dias, e graças a essa força-tarefa, poderemos garantir medicamentos para ao menos duas semanas, nos hospitais que fazem parte do plano”, disse o assessor especial do gabinete da Sesa, César Neves.

O governo informou que tem monitorado o estoque dos hospitais e contingenciado para que nenhum paciente fique desassistido. Até o momento, não houve falta de medicamentos no Paraná, segundo o governo.

“Possuímos um painel de monitoramento dessas unidades para definir semanalmente a quantidade de medicamentos a ser enviada, garantindo que todos possam ser atendidos de maneira justa”, explicou o assessor.