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Palácio Petit Trianon

Academia Brasileira de Letras deve eleger um romancista para a vaga de Marco Maciel

ABL

Com a morte do pernambucano Marco Maciel, 80 anos, sobe para quatro o número de vagas na Academia Brasileira de Letras, que, com a pandemia, suspendeu no ano passado as reuniões dos seus membros.

A vaga do vice-presidente da República em dois mandatos, pelo que se ouve entre alguns imortais, deve ser reservada para um romancista. É neste contexto que surgem nomes como os de escritores como Lya Luft, Alberto Mussa e Godofredo de Oliveira Neto.

Para as outras três vagas não são poucos os candidatos. A maioria da ABL gostaria de ver Fernanda Montenegro no Palácio Petit Trianon.

Outra das vagas mira na diversidade racial. Afinal, a casa só tem um negro (o ex-presidente Domício Proença Filho), embora seu fundador, Machado de Assis, fosse negro. Esta vaga deve ser ocupada por Gilberto Gil ou pelo poeta Salgado Maranhão.

A terceira vaga pode ficar, entre outros cotados, com o médico Paulo Niemayer, o jurista José Paulo Cavalcanti Filho ou então o economista Eduardo Giannetti.

Mas tudo pode mudar. Afinal se trata de eleição.

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