O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), minimizou ontem a necessidade de o Brasil recorrer a um novo decreto de estado de calamidade devido à crise dos combustíveis, como vem sendo ventilado nos últimos dias por ministros palacianos. Pacheco disse que o Congresso segue discutindo como atenuar os preços nos postos de gasolina, mas voltou a cobrar a participação da Petrobras por meio da distribuição de seus lucros.
Pacheco descarta estado de calamidade, mas cobra estatal
Para presidente do Senado, os dividendos da estatal estão “acima da média”
Por Renan Truffi — De Brasília