Dia 16 de dezembro, na caminhada matinal, passaram por mim duas pessoas. Cada um em sua bicicleta. Um não teria 40 anos. O outro, no máximo 15. Pai e filho, pensei. Mais adiante, os vi em uma casa em construção, luxuosa, em fase de acabamento. Já era um grupo maior, em volta de duas garrafas de café e do que sugeria ser alguns pães. Pareciam felizes. Tudo isto antes das 7 horas.
Edvaldo Santana é doutor em Engenharia de Produção e ex-diretor da Aneel
A economia está um osso
A arte de iludir é a explicação para a sofrência do PIB e para a desesperança