Por G1 Rio


Marielle Franco, em foto de novembro de 2017, na Câmara do Rio de Janeiro — Foto: Mario Vasconcellos/Câmara Municipal do Rio de Janeiro/AFP/Arquivo

A força-tarefa do Ministério Público responsável pela investigação da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista, anunciada em 4 de março e com a publicação anunciada nesta sexta-feira (12), terá o auxílio do Facebook para aprofundar as investigações do assassinato, em 14 de março de 2018.

O Ministério Público afirma que a proposta foi feita pelo próprio Facebook, e que pediu as quebras de sigilo relativas ao caso abrangessem, inicialmente, o período entre 1 de janeiro de 2018 e 4 de abril do mesmo ano, quase um mês depois dos homicídios.

“Esperamos que o longo período de tempo em que eles se recusaram a nos fornecer os dados não tenha causado prejuízo e que esse acordo possa resultar em informações importantes para aprofundar as investigações”, explicou a coordenadora da força-tarefa, promotora de Justiça Simone Sibilio, na nota divulgada pelo MPRJ.

O período de quebra dos sigilos pedidos feito pelo Ministério Público pode ser ampliado caso, segundo a avaliação da força-tarefa, não seja possível ajudar nas investigações.

O acordo foi anunciado após uma coletiva de imprensa do Instituto Marielle Franco e da Anistia Internacional, pedindo a resolução do caso.

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