Usando o modelo de clube de assinatura, um empresário está fazendo sucesso garimpando produtos gastronômicos de várias regiões do Brasil. O cliente recebe os produtos em casa, o empresário trabalha com estoque reduzido, já que os pedidos são feitos de acordo com o número de assinantes, e o resultado é o faturamento em alta.

Jeferson Jess e a esposa criaram o clube de assinatura há três anos. Eles vendem caixas com produtos típicos de várias regiões do Brasil, como queijos, goiabada e doce de leite. A caixa vem com um encarte sobre curiosidades da região produtora e oferece uma espécie de turismo a distância pela imaginação.

Depois da pandemia, o faturamento da empresa cresceu 25% e subiu para R$ 55 mil por mês. São 450 clientes fazendo as compras pela internet.

A assinatura custa R$ 139 por mês e dá direito a uma caixa com cinco produtos e um brinde. “A cada mês variam os produtos, desde queijos, embutidos, salames, biscoitos, muito de acordo com a cultura da alimentação de cada região, de cada kit que a gente lança”, explica Jefferson.

Kit gastronômico chega na casa dos assinantes com a história da região produtora — Foto: Reprodução TV Globo

Para o empresário, clubes de assinatura têm duas grandes vantagens: não se perde nada e o faturamento é regular. Agora, o desafio é manter os novos clientes no pós-pandemia. Jeferson continua garimpando variedades nas cidades com menos casos de coronavírus.

“O segredo é você eliminar os intermediários. A gente vai até os pequenos produtores, muitos deles não estão nas redes sociais. Então, a gente consegue adquirir produtos por um preço mais acessível e repassar isso pro cliente”, conta o empresário.

Veja a reportagem completa:

Faturamento de clubes de assinatura sobe durante pandemia

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