Quando Marcelo Queiroga disse que faria um trabalho de continuidade ao ser convidado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, o sinal de alerta acendeu de vez. Esse sentimento de urgência foi um catalisador de adesões dos setores produtivo e financeiro à carta elaborada por economistas com críticas à gestão da pandemia pelo governo.
Empresários tentam agir para conter crise
Lideranças reagem à gestão de “continuidade” pregada pelo futuro ministro da Saúde
Por Talita Moreira e Mônica Scaramuzzo — De São Paulo