Com leilão de parte do seu capital previsto para os próximos meses, a empresa de infraestrutura óptica da Oi, apelidada de InfraCo, abre nova frente no debate sobre os chamados “bens reversíveis” - aqueles indispensáveis à prestação do serviço. Por ser concessionária de telefonia fixa, a Oi teria de devolver à União os bens reversíveis relacionados a esse serviço ao fim do contrato atual, que termina em 2025, sendo indenizada pelos investimentos que fez. Especialistas divergem sobre os possíveis riscos regulatórios embutidos na segregação e venda de ativos de fibra da Oi como parte do plano de recuperação judicial da operadora.
Leilão de fibra da Oi reacende debate regulatório
Especialistas divergem sobre os possíveis riscos regulatórios embutidos na segregação e venda de ativos de fibra da Oi
Por Rodrigo Carro — Do Rio