O cenário-base da Moody’s e da S&P para o Brasil ainda é de que o teto de gastos será respeitado, mesmo após a aprovação do Orçamento de 2021 na semana passada pela Câmara, que contou com uma manobra do relator Márcio Bittar (MDB-AC), que cortou despesas obrigatórias para elevar os gastos discricionários em R$ 26,5 bilhões.
Moody’s e S&P dizem que cenário base para Brasil ainda é de respeito ao teto, mas ressaltam riscos
Por Álvaro Campos, Valor — São Paulo